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- dessa maneira somos apresentados um há ausência do outro:
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dessa maneira somos apresentados um há ausência do outro:
relacionamento( a menina, suas coisas e a paisagem)
nos encontramos no silêncio( o menino é pai do homem)
gravura em metal / impresso
2009/2011
06 de maio a 03 de julho de 2011
casa andrade muricy – curitiba /pr
5ª bienal ventosul água grande: os mapas alterados
2009
museu de arte contemporânea do paraná - curitiba / pr
se jean arp dizia que a escultura é rede para capturara luz,o desenho é a malha que articula a estrutura dos sentido.sabemos que um desenho sem projeto é impossivel; o desenhista se vê a si mesmo no espelho, começa a advertir a deformação e clareza dos diferentes modelos de cultura.talvez toda obra de arte seja uma modulação daquela mitica origem da pintura que,segundo plínio ,era a tentativa de capturar a sombra do amante no muro.melanolia e ausência ficam unidas a arte como profunda paixão humana.maikel da maia assume as variações nas suas gravuras que estão habitadas por figuras que não parecem tanto desconcertadas quanto dispostas assumir o inesperado.em grande mediada chega a sublinhar que a experiência criativa não começa com a página em branco ou com o vazio, mas é o espaço que esta povoado por signos e por rastros que podem nos favorecer.assim, suas gravuras transmitem convicção e energia, porque não tentam polir o real, mas,por outro lado, assumem o acaso, tiram partido do casual,confiam nos detalhes fortuitos. fernando castro flórez.
relacionamento( a menina, suas coisas e a paisagem)
nos encontramos no silêncio( o menino é pai do homem)
gravura em metal / impresso
2009/2011
06 de maio a 03 de julho de 2011
casa andrade muricy – curitiba /pr
5ª bienal ventosul água grande: os mapas alterados
2009
museu de arte contemporânea do paraná - curitiba / pr
se jean arp dizia que a escultura é rede para capturara luz,o desenho é a malha que articula a estrutura dos sentido.sabemos que um desenho sem projeto é impossivel; o desenhista se vê a si mesmo no espelho, começa a advertir a deformação e clareza dos diferentes modelos de cultura.talvez toda obra de arte seja uma modulação daquela mitica origem da pintura que,segundo plínio ,era a tentativa de capturar a sombra do amante no muro.melanolia e ausência ficam unidas a arte como profunda paixão humana.maikel da maia assume as variações nas suas gravuras que estão habitadas por figuras que não parecem tanto desconcertadas quanto dispostas assumir o inesperado.em grande mediada chega a sublinhar que a experiência criativa não começa com a página em branco ou com o vazio, mas é o espaço que esta povoado por signos e por rastros que podem nos favorecer.assim, suas gravuras transmitem convicção e energia, porque não tentam polir o real, mas,por outro lado, assumem o acaso, tiram partido do casual,confiam nos detalhes fortuitos. fernando castro flórez.